O Minas Ténis Clube tem oito modalidades de nível olímpico que já trouxeram muitas medalhas e trófeus. A estrutura possibilita que os atletas começem o trabalho de preparação com 3 anos de idade. A natação é uma das modalidades que tem trazido mais medalhas nas últimas olimpíadas, por isto é esporte carro chefe do clube, sendo atualmente, o Minas TC considerado 1º no ranking brasileiro de natação.
Os atletas quando profissionalizados recebem salários como empregados do Minas TC e treinam diariamente com todo apoio de academia especializada. O intercâmbio internacional também consegue gabaritar os atletas com preparação diferenciada de outras escolas olímpicas européias e americanas.
Na próxima olímpiada em Pequim, na China, a delegação brasileira terá vários atletas do Minas de várias modalidades como Judô, Natação, Ginástica e também do vólei, sendo que a ex-atleta Joycinha do feminino foi convocada.
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quinta-feira, 24 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
BATE PAPO COM O AUTOR
O projeto bate-papo com o autor foi inaugurado com o jornalista e escritor Domingos Meireles, que no ambiente erudito da Academia Mineira de Letras, palestrou sobre jornalismo, literatura e seus livros, "A noite das Grandes Fogueiras" e "1930", obras que foram vencedoras do prémio Jabotí.
Domingos Meireles começou a palestra falando de sua formação, que iniciou no jornal impresso Úlima Hora. Segundo Domingos este jornal representava na época uma trincheira de resistência contra a ditadura, que vigorava nos anos sessenta. Este Jornal contrapos o golpe de estado de 1964. Isto o atraía mais pela ideologia rebelde.
Mais de ano depois, o jornalista foi convidado a trabalhar na editora Abril que publicava as revistas "Quatro Rodas" e "Realidade". Ele se destacou na revista quatro rodas com duas reportagens. Uma falava da carteira de motorista conseguida por um cego, e a outra falava do roubo de carros aqui no Brasil e que eram levados para o Paraguai.
De 68 a 71 ficou na revista Realidade, depois trabalhou por 10 anos no "Estadão", depois foi para a TV Globo. Meireles disse que não tinha aparência para televisão, mas o Armando lhe falou que queria era profissionais e não galãs. Passou a se dedicar sobre a literatura da Coluna Prestes.
O primeiro livro foi vendido em 60 mil exemplares. Precisou estudar até armas para escrever a obra. "Valeu a pena porque até no hotel em que estava hospedado conheceu um camareiro que tinha lido o livro", disse Domingos Meireles. Ainda concluiu alegando que quem não lê é porque não quer...
O projeto bate-papo com o autor foi inaugurado com o jornalista e escritor Domingos Meireles, que no ambiente erudito da Academia Mineira de Letras, palestrou sobre jornalismo, literatura e seus livros, "A noite das Grandes Fogueiras" e "1930", obras que foram vencedoras do prémio Jabotí.
Domingos Meireles começou a palestra falando de sua formação, que iniciou no jornal impresso Úlima Hora. Segundo Domingos este jornal representava na época uma trincheira de resistência contra a ditadura, que vigorava nos anos sessenta. Este Jornal contrapos o golpe de estado de 1964. Isto o atraía mais pela ideologia rebelde.
Mais de ano depois, o jornalista foi convidado a trabalhar na editora Abril que publicava as revistas "Quatro Rodas" e "Realidade". Ele se destacou na revista quatro rodas com duas reportagens. Uma falava da carteira de motorista conseguida por um cego, e a outra falava do roubo de carros aqui no Brasil e que eram levados para o Paraguai.
De 68 a 71 ficou na revista Realidade, depois trabalhou por 10 anos no "Estadão", depois foi para a TV Globo. Meireles disse que não tinha aparência para televisão, mas o Armando lhe falou que queria era profissionais e não galãs. Passou a se dedicar sobre a literatura da Coluna Prestes.
O primeiro livro foi vendido em 60 mil exemplares. Precisou estudar até armas para escrever a obra. "Valeu a pena porque até no hotel em que estava hospedado conheceu um camareiro que tinha lido o livro", disse Domingos Meireles. Ainda concluiu alegando que quem não lê é porque não quer...
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